quarta-feira, 9 de abril de 2014

Bate papo com o Marcelo - 09/04/2014

Hoje não foi possível o bate papo sobre os fractais. Uma colega que aniversariava levantou outro assunto e em homenagem a ela nós mudamos um pouco o foco.

É outro caso igualmente interessante (aliás todas as conversas com o Marcelo são. É unânime entre os colegas que ele deveria ser professor): O Experimento Philadélphia, que teria sido um suposto teste militar da marinha dos EUA com base na teoria dos campos unificados, que o gênio Albert Einstein buscou comprovar até sua morte.






 Grosseiramente falando a teoria dos campos unificados diz que a gravitação e o eletromagnetismo possuem essencialmente a mesma natureza. 







Assim, como uma grande massa deforma o espaço (gravidade), um poderoso campo eletromagnético provocaria o mesmo efeito em partículas eletricamente carregadas. 


O experimento consistia em gerar este campo eletromagnético com a finalidade de desviar as partículas de luz (fótons) em torno de um navio de guerra, para que este se tornasse invisível ao inimigo.

Foi utilizado o destróier USS Eldridge, que teria efetivamente "desaparecido". Os efeitos colaterais sofridos pela tripulação, entretanto, teriam sido terríveis e os marinheiros acabaram mortos pelas mais diversas causas, incluindo desaparecimentos (assim como fantasmas), doenças desconhecidas, "fusão" dos corpos com a estrutura do navio, etc.

O próprio navio teria sido avistado em Norfolk, cerca 200 km ao sul do local do experimento, no momento da ativação do campo eletromagnético, "vítima" de uma espécie de teletransporte.

Tudo isso teria sido arquivado e esquecido dado o fracasso do pleito.

Não sou fanático por teorias de conspiração e obviamente esta história jamais será comprovada (o que não a torna menos fantástica, especialmente para os que gostam de ficção científica). Os fundamentos teóricos por trás disto, contudo, são sólidos e reais, mas ainda falta a equação que representaria .

Quem sabe um dia...